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Ao reunir hoje à tarde com a presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro, o presidente da Ordem no Pará, Alberto Campos, voltou a propor soluções para os problemas ocasionados pela implantação das Unidades Processamento Judicial (UPJ’s) no Fórum Cível da Capital. Outra pauta do encontro diz respeito às demandas da advocacia no interior.
“Não é bom o tratamento que a advocacia está recebendo por parte dos serventuários. Além disso, o ambiente é insalubre, o que compromete totalmente a qualidade da prestação jurisdicional”, reclamou Alberto Campos. Na ocasião, o diretor esteve acompanhado do conselheiro seccional Diogo Condurú e do presidente da subseção da OAB em Ananindeua, Francisco de Assis Reis Miranda Junior.
A desembargadora Célia Regina, por sua vez, assumiu o compromisso de “solucionar a problemática definitivamente em um curto espaço de tempo”, informou o presidente da OAB-PA. Quanto às subseções, os representantes da advocacia paraense reivindicaram mais salas nos Fóruns das Comarcas do interior, a convocação de mais servidores e a digitalização dos processos.
Do mesmo modo, a presidente do TJE-PA acolheu os pleitos da seccional paraense. “Dentro dos limites orçamentários, a desembargadora assegurou que irá recomendar às direções dos Fóruns que, dentro do possível e da disponibilidade, concedam espaços para que sejam instaladas salas destinadas à advocacia”, frisou o presidente da Ordem.
No encerramento de mais uma reunião com a desembargadora Célia Regina, o presidente Alberto Campos defendeu o permanente e constante diálogo entre a Ordem e o Poder Judiciário. “Dialogar é extremamente importante, principalmente nos dias de hoje, em razão da pandemia que atingiu a todos nós”, comentou o diretor seccional.