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Em poucos dias chega a Belém, o Santa Fé novinho em folha. O carro adquirido pelo Conselho Federal da OAB - blindado, com sete lugares - foi adiquirido especialmente para a Comissão de Defesa das Prerrogativas da seccional paraense.
"Esta conquista demonstra o zelo e a extremada preocupação da OAB Federal, da OAB-PA e do Sistema Regional de Prerrogativas (CDDP-OAB/PA e Procuradoria Regional) com a integridade física de todos os destemidos e bravos que integram a Seccional do Pará e tem, no Presidente Jarbas e nos Diretores Alberto, Jader Kahwage, Eduardo Imbiriba e Nelson Souza, juntamente com a equipe das Prerrogativas, incansáveis defensores dos Direitos e Prerrogativas dos advogados! Estou muito feliz!", comemorou o presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB-PA, Antônio Barra Brito.
O presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos recebeu a notícia hoje (10) no final da manhã, pelo presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho e agradeceu por mais essa demonstração de cuidado e responsabilidade do Conselho Federal com os advogados do país, especialmente, com os do Pará.
"Meu agradecimento é extensivo ao incansável presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB, Leonardo Accioly, o José Luis Wagner, ao procurador Nacional de Defesa das Prerrogativas da OAB."
CARRO BLINDADO
José Luis Wagner foi também o autor da proposição de compra, por parte do Conselho Federal da OAB, de um veículo com vidros e lataria blindados para a seccional paraense. A medida foi acolhida e aprovada por aclamação pelo Plenário.
Marcus Vinicius Furtado Coêlho apontou que “para incentivar e garantir a defesa das prerrogativas do advogado paraense, a seccional teve autorizado seu pedido de compra de um carro blindado, exatamente para que as missões não parem. O Plenário do Conselho Federal decidiu energicamente e isso deu concretude ao nosso tema de valorizar o advogado para respeitar o cidadão”.
O presidente da seccional paraense da Ordem, Jarbas Vasconcelos, agradeceu ao Conselho Federal pela sensibilidade em relação ao tema. “A aprovação do nosso pedido nos deixa muito otimistas para prosseguir com nossa atuação. A violência impede, sobremaneira, que o cidadão vá à Justiça. A morte do advogado tem a finalidade de impedir que a Justiça e os direitos funcionem, que lesões sejam reparadas. É um crime que desarticula direitos fundamentais e humanos, sendo de enorme gravidade. Mas vamos continuar com bravura e determinação”, definiu Jarbas.