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Com capacidade para sete lugares, o veículo Vera Cruz blindado (Zero Km) hoje à tarde no estacionamento da instituição. Ele foi adquirido especialmente para a Comissão de Defesa de Direitos e Prerrogativas da OAB/PA. A doação demonstra o cuidado e responsabilidade do Conselho Federal com os advogados do país, especialmente com os advogados do Pará.
"Esta conquista demonstra o zelo e a extremada preocupação da OAB Federal, da OAB-PA e do Sistema Regional de Prerrogativas com a integridade física de todos os destemidos e bravos que integram a Seccional do Pará e têm no presidente Jarbas Vasconcelos, no vice Alberto Campos, e os demais diretores incansáveis defensores dos direitos e prerrogativas dos advogados. Estou muito feliz!", comemora o presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB-PA, Antônio Barra Brito.
O presidente da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos, agradeceu pelo gesto do CFOAB. "Meu agradecimento é extensivo ao incansável presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB, Leonardo Accioly, ao José Luis Wagner, o Procurador Nacional de Defesa das Prerrogativas da OAB."
Aprovação
José Luis Wagner foi o autor da proposição de compra, por parte do Conselho Federal da OAB, de um veículo com vidros e lataria blindados para a seccional paraense. A medida foi acolhida e aprovada por aclamação pelo Plenário do CFOAB. Para o presidente do CFOAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, a medida visa “incentivar e garantir a defesa das prerrogativas do advogado paraense”.
De acordo com o presidente, a seccional paraense teve autorizado o pedido de compra de um carro blindado “exatamente para que as missões não parem. O Plenário do Conselho Federal decidiu energicamente e isso deu concretude ao nosso tema de valorizar o advogado para respeitar o cidadão”.
Continuidade
Jarbas Vasconcelos considera que a aprovação do pedido deixa a seccional otimista para prosseguir com a destemida atuação. “A violência impede, sobremaneira, que o cidadão vá à Justiça. A morte do advogado tem a finalidade de impedir que a Justiça e os direitos funcionem, que lesões sejam reparadas. É um crime que desarticula direitos fundamentais e humanos, sendo de enorme gravidade. Mas vamos continuar com bravura e determinação”, assegurou Jarbas.
Foto:Paula Lourinho