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A publicação “Dico e Mariá em Conte pra alguém” faz parte do projeto “Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes é Crime!”. O lançamento ocorreu na noite da última segunda-feira (26), na 23ª Feira do Livro e Multivozes, no stand da IOEPA (Imprensa Oficial do Estado), parceira da Ordem na iniciativa. Presidente da OAB-PA, Alberto Campos prestigiou o evento, assim como o conselheiro seccional e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, Ricardo Melo, o conselheiro secional Raimundo Dickson, e o presidente da Comissão OAB Vai à Escola/Comunidade, Murilo Jatahy.
Para o presidente da seccional paraense, o projeto é um passo muito importante de educação e prevenção. “Precisamos olhar aquela população do Marajó, que é a que mais sofre com o tráfico de pessoas e com a exploração sexual infantil. A repercussão do projeto foi a melhor possível. Quando nós postamos nas redes sociais o lançamento da cartilha e do gibi, várias pessoas que têm acesso às mídias sociais começaram a perguntar quando nós iríamos para o Marajó, lembrando-nos que o arquipélago não é só Soure e Salvaterra. Todos pediram que nós façamos o lançamento pessoalmente”, comentou.
Alberto Campos garantiu que a OAB-PA irá ao Marajó lançar o projeto e a publicação, bem como lembrou que uma das missões que sua gestão propôs ao assumir a presidência da Ordem no Pará foi a de interiorizar as ações da organização para toda a sociedade civil. “É um projeto feito com muito carinho; um projeto muito bonito, e esperamos que alcance o maior número de pessoas possível”, vislumbrou o presidente. Ricardo Melo, por sua vez, destacou a participação da IOEPA na impressão do material didático para as crianças e professores dos municípios marajoaras de Portel, Curralinho e Breves, que serão atendidas inicialmente pelo projeto.
Presidente da IOEPA, Jorge Panzera definiu o lançamento oficial do projeto “Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes é Crime!” como “uma campanha de esclarecimento de alerta para que o Estado do Pará sai da vergonhosa posição de ser um dos que mais praticam a exploração de crianças e adolescente”.
Com informações da Assessoria de Comunicação da IOEPA.