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A principal reivindicação apresentada por Jader Kawahge foi que a utilização do PJe nas 16ª e 17ª seja facultada, o que deixará o agendamento de audiências e tramitação dos processos mais célere. Por outro lado, o corregedor Marcus Lousada explicou o que ocasionou o atraso no agendamento de audiências. “Como o PJe está sendo implementado, os juízes resolveram fixar apenas cinco audiências por dia. Mas será discutido a alteração desse número, garantiu o corregedor”.
Na oportunidade, o presidente da Comissão de Tecnologia e Informação e PJe da OAB, Amadeu Vidonho Júnior, aproveitou para apresentar o resultado do relatório elaborado por todos os presidentes de CDTI’s das seccionais da Ordem durante reunião no Conselho Federal da OAB em Brasília, cujos “os problemas mais apontados foram o funcionamento do sistema, a infraestrutura oferecida e acessibilidade à internet”, relatou Amadeu.
O desembargador Sérgio Rocha, por sua vez, frisou que é necessário comunicar o novo presidente do Tribunal Superior do Trabalho a respeito das dificuldades enfrentadas pelos advogados. O presidente do Comitê Gestor do PJe acrescentou ainda que é preciso “robustecer a estrutura da sala da OAB no TRT. Nós queremos colaborar com a OAB no investimento para aquisição de equipamentos e capacitação de funcionários”.
Comitiva
Fotos: Paula Lourinho