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O presidente em exercício garantiu o apoio da seccional paraense durante reunião realizada ontem (10) à tarde, na sede da instituição. De acordo com Alberto Campos, a OAB do Pará irá aguardar a provocação oficial do Sinapro para estudar a possibilidade de encaminhar expediente ao Banco da Amazônia, a fim de demonstrar a preocupação com o procedimento que está sendo adotado para a contratação de agência de propaganda.
Sindicato
Segundo o Sinapro e a Associação Brasileira das Agências de Propaganda (Abap) - capítulo Pará, o Basa está realizando uma licitação fora da realidade de mercado do Pará. "Queremos que a OAB nos ajude para que o Basa ouça as agências que não concordam com as condições impostas pela instituição financeira. O Basa está aviltando os preços e obrigando as agências a trabalharem de uma forma inexequível”, argumentou Marcus Pereira, presidente do Sinapro.
Na avaliação do Sinapro, o Basa está utilizando o mesmo edital de licitação aplicado pelo Banco do Brasil para a contratação de agências de propaganda, mas com diferença de valores. “A verba praticada pelo Banco do Brasil é infinitamente maior do que a verba que está estabelecida no edital do Basa. Foram fixados, por exemplo, apenas 2% de honorários a serem cobrados sobre os serviços de terceiros contratados para o cliente através da agência, o que proporcionalmente é menor”, exemplificou Marcus Pereira.
Por conta disso, o Sinapro entrou com mandado de segurança na Justiça Comum para impugnar e suspender o procedimento licitatório coordenado pela Basa, primeira vez que a maioria das agências de propaganda do Pará se reuniu para negar participação em concorrência aberta pelo Basa, oficializado por anúncio publicado no último domingo (08). “Ninguém está querendo cartel ou denegrir a imagem do Basa. Pelo contrário, todos têm o interesse de atender ao banco, mas desde que as taxas e os honorários praticados sejam dentro da nossa realidade local”, obsevou
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