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No Dia Nacional do Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e de Adolescentes – 18 de maio, a Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da OAB-PA e de algumas subseções no interior realizaram extensa programação alusiva à campanha "Maio Laranja", que combate a violência sexual infanto-juvenil.
Na capital paraense, a comissão temática participou da ação em parceria com a Cáritas Brasileira. Houve caminhada, roda de conversas e várias atividades culturais promovidas no Centro Arquitetônico de Nazaré (CAN), no bairro de Nazaré. Presidente da comissão de trabalho, Ricardo Melo coordenou as ações.
Interior
Em Altamira, sudoeste do Pará, houve palestra na Escola Municipal de Educação Infantil Ideal (EMEI), cujo tema era "Prevenção e Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil”, voltado para alunos do 6° ao 9° ano. No sábado (18), a comissão participou da manifestação de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Dia 26, ocorrerá o "Encontrinho Laranja", que será realizado no shopping Serra Dourada. O evento terá palestras voltadas ao público infantil, com fantoches, danças, coral, e diversas atividades.
Houve também programação no oeste e sudeste paraense. Em Santarém, nos dias 17 e 18, ocorreu o curso de capacitação para profissionais da área de proteção a crianças e adolescentes. O objetivo era capacitar, principalmente, educadores a lidar com casos de abusos sexuais infanto-juvenil. Participaram do curso: a delegada Raissa Beleboni, da Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e ao Adolescente (DEACA), o psicólogo Augusto César, da Vara da Infância e Juventude, e a assistente social do Pará Paz, Mirta Adja, assim como a psicopedagoga Édna Torres e a assistente social do Maria do Pará, Diany Brelaz Castro.
Em Óbidos, a presidente e integrantes da Comissão da Defesa da Criança e do Adolescente da OAB-PA, participaram de manifestação no dia 16 de maio, em frente ao Fórum de Justiça da Comarca de Oriximiná. Dia 20, a subseção de Rondon do Pará também participou de manifestação, além da subseção de Abaetetuba. Instituído após um assassinato cometido no Espírito Santo, o ato é realizado há mais de 20 anos em todo o Brasil e tornou o dia 18 de maio emblemático.