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Em tempos de Fake News, parece que o Dia da Mentira, 01 de abril, acontece todos os dias. Mas, infelizmente, não é somente uma impressão. As notícias falsas circulam entre nós constantemente e em diversos assuntos, seja no âmbito jurídico, na saúde e, principalmente, quando o assunto é sobre política. Mas como identificá-las? A Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Pará, preparou algumas dicas para ajudar você.
Confira abaixo algumas dicas de como identificar as Fake News:
- Muitas vezes, o texto é tendencioso, com uma visão distorcida e muito pessoal;
- Em algumas situações, é solicitado que você compartilhe o texto com mais pessoas;
- O texto, geralmente, não possui o nome do autor responsável pela apuração dos fatos;
- Possuem erros de português;
- Apresentam dados, mas não revelam o nome do órgão ou entidade que disponibilizou os dados;
- Em muitos casos, a notícia falsa chega para você por aplicativos como WhatsApp e Facebook.
Se você já recebeu algo com essas mesmas características, saiba agora como você pode checar se a notícia é verdadeira ou falsa.
1. Confira
se o link é realmente de um site de notícias confiável e que você já conheça;
2. Repare na data de publicação das notícias, pois é comum que notícias antigas sejam compartilhadas como se fossem novas, principalmente quando o assunto é política;
3. Antes de compartilhar alguma informação com seus amigos e familiares, confirme a informação em portais de notícias de credibilidade.
Alerta
É importante lembrar que muitos golpes estão ocorrendo por meio do WhatsApp. Então, se alguém (mesmo sendo conhecido), pedir que você envie seus dados pessoais, como CPF, RG e senhas de cartões de crédito, e até mesmo pedindo para que você faça uma transferência bancária, desconfie e não divulgue nenhuma dessas informações.
Para confirmar se realmente é seu conhecido, ligue para essa pessoa e relate o que está acontecendo. Em muitos casos, pode ser que o aplicativo de mensagens tenha sido clonado e alguém esteja se passando por ela para aplicar golpes e assim extorquir dinheiro.
Texto: Sabrina Rayol/ SIM Comunicação