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O documento foi assinado no plenário Aldebaro Klautau na abertura do III Colégio de Presidentes de Comissões Temáticas da OAB-PA pelo presidente Alberto Campos e por Eduardo Costa, presidente da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa.
Diretora-geral da Escola Superior de Advocacia, Cristina Lourenço enfatizou que a parceria não se limitará à capacitação, mas se estenderá ao fornecimento de dados com o intuito de subsidiar. "Com o amparo do protocolo, as comissões terão autonomia para buscar dados e utilizá-los nas discussões promovidas nos eventos". Ao anunciar que a ESA firmará parcerias com os conselhos de Economia e Contabilidade, a professora acredita que essa metodologia "descentraliza as ações".
Para Eduardo Costa, o protocolo "inaugura uma nova etapa nas relações entre as duas instituições e legitima a parceria que está bem consolidada".
O economista informou aos presidentes de comissões que a Fapespa é responsável pelo monitoramento e execução do Plano Plurianual do Pará, bem como financia cerca de 1200 bolsas de estudos em várias graduações. "Esse esforço tremendo de formação de capital movimenta em torno de R$ 23 milhões", pontuou.
Com a finalidade de descentralizar o incentivo à ciência e pesquisa, Eduardo Costa explicou que a Fapespa financia 120 projetos de pesquisa com editais específicos para o interior do estado, além de destacar que a fundação elabora o mapa da exclusão social no Pará.
Ao expor essa conjuntura, o economista frisou que os produtos da Fapespa podem servir de subsídios para as comissões temáticas. "São informações que permitem o pleno exercício da advocacia e importante para a prestação jurisdicional".
"Não hesitem em demandar a Fapespa. Nossa principal atividade é servir à coisa pública. Como a Ordem defende os interesses da sociedade civil organizada, nós estaremos cumprindo essa missão", finalizou o presidente Eduardo Costa.
Fotos: Yan Fernandes